O Astronauta de Palenque
Palenque é um sítio arqueológico no México e por volta de 1950 foi descoberto um sarcófago que, segundo as inscrições que constavam no local, pertencia a um Deus (vale ressaltar que os imperadores maias eram considerados como Deuses). O Deus Pacal.
No túmulo em questão se localizava uma lápide que possuía um desenho intrigante.
Diferentes representações do desenho da lápide de Palenque
Abaixo uma representação em escala maior, para uma melhor observação.
Ninguém sabe dizer se o túmulo pertence mesmo a Pacal, suas medidas são anormais (seu comprimento é de 3,5m por 2,2m de largura e pesa aproximadamente 5 toneladas) e, além disso situa-se a 23 metros abaixo da pirâmide em que foi encontrado (ao lado).
Voltamos à lápide. Seu desenho é interessante e possui duas explicações, uma mítica e outra (que eu prefiro) lógica.
A explicação mítica é que o Deus Pacal está em sua carruagem celeste seguindo para o submundo.
É bom lembrarmos que os maias não acreditavam no submundo e, como todos os povos antigos, viam a morte como um descanso e mumificavam seus entes queridos para que os seus tecidos apodrecessem vagarosamente, assim quando os Deuses surgissem novamente, pudessem trazê-los de volta a vida.
A explicação lógica abrange uma visão mais ampla e técnica. Vejam as linhas do "veículo". A disposição do "piloto" e como ele comanda o "painel de controle" com as mãos. O pé esquerdo que parece tocar uma espécie de "pedal". O olho fixo para não "desalinhar a nave". Sua "roupa especial". Atrás dele o "motor" e no fim do "veículo" o fogo da "propulsão", o impulsionando para o "céu".
Compare a foto com a de um astronauta.
O desenho da lápide data de aproximadamente 900 anos atrás, época essa que não se conhecia o conceito de aeronaves. Porém os maias acreditavam que seus Deuses haviam descido de uma "serpente voadora". Além disso, essa civilização possuía um calendário muito preciso (o nosso calendário é de 365, 2224 dias, já o calendário maia possui 365, 2222 dias).