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A Bíblia – Parte 1

14/02/2011 08:20

 

Este estudo que iremos iniciar, com certeza, é um dos mais polêmicos atualmente no ramo ocidental da ufoarqueologia.

“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gen 1:26)

È com esta frase que inicio este texto. E já podemos pensar sobre ela. Porque Deus fala no plural se, segundo o próprio cristianismo, é um ser único? Vamos procurar nossa resposta, então, na bíblia mais antiga. A bíblia de Jerusalém.

A bíblia de Jerusalém não nos fala Deus, nos traz Elohim. Mas, quem é Elohim?

Nas traduções da bíblia para latim e, posteriormente, outras línguas, esta palavra causou muita discussão pois ela não significa Deus, mas sim Deuses. Assim a frase assume um sentido e também nos dá novas questões: Por que Deuses? Quem são os Elohim? Existem mais trechos controversos?

Ainda com a bíblia de Jerusalém, aparecem os Nefelin(nome este que em certos pontos da atual distribuição da bíblia é trocado por Deus, mas em outros, por gigantes). Quem seriam estes?

Como já explanei no último texto que teve como tema os híbridos, o trecho bíblico do Gênesis, capítulo 6 e versículo 2:” Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres[...] e desta união nasceram gigantes”.  Na bíblia de Jerusalém, os filhos de Deus eram os Elohim e dessa união nasceram os Nefelin. Seria este um meio de gerar uma raça mais avançada? Mais preparada a tecnologia que teria que suportar mais adiante?

Voltemos à nossa atual bíblia. Após estes relatos, Deus percebe que sua criação está se perdendo e resolve impor o dilúvio sobre a raça humana. Ele escolhe um homem, Noé, e sua família para se salvarem e continuarem a humanidade. Mas conhecemos a história de Noé? Sua linhagem de sangue? Vamos a ela:

Lamech (ou Lemech), pai de Noé, era um pastor e, durante uma de suas viagens pelo deserto, sua mulher (que ficou em casa ) recebeu a visita de um anjo (que na bíblia de Jerusalém é citado como Elohim) e, após a visita, estava grávida e este era Noé. Lamech retornando e percebendo que sua mulher havia gerado um filho, queria descobrir a verdade e procurou seu pai, Matusalém. Este diz que sua mulher não recebeu nenhuma visita masculina, mas vai conversar com seu pai, o avô de Lamech, Enoque.

Enoque é uma das figuras mais obscuras da bíblia atual, ele possui seu próprio livro que, antes do Concílio de Nicéia, era amplamente utilizado pelos cristãos como apoio à bíblia. Atualmente, no gênesis, somente é dito que “Enoque andou com Deus” (Gen 5:22) e mais adiante diz que ele andou com Deus e não voltou mais. A bíblia não nos dá muitas explicações, mas o livro de Enoque nos conta que este foi ter com o Altíssimo (é assim que Deus é descrito por Enoque) em sua cidade celeste e que lá conheceu várias pessoas de diversas profissões e ficou maravilhado com o que viu. Mas o que Enoque viu? Algo incompreensível?

 Na segunda linha de seu livro, é dito: “Eu vi todas as coisas e entendi. Coisas que não serão compreendidas nesta geração, mas numa geração que deve acontecer em tempos distantes” O que seria isso que só as gerações futuras entenderiam? Tecnologia?

Voltando a história de Noé, Matusalém foi conversar com Enoque e este lhe disse que Deus possuía planos para este menino que nasceu e que deveria se chamar Noé.

Alguns anos depois, Noé é chamado por Deus e, então, é pedido que se faça uma arca para recolher um casal de cada criatura viva. O que seria esta arca? Já que seria impossível física e biologicamente tal tarefa. Atualmente os bancos de pesquisa de DNA possuem um acervo de DNA de diversos animais, estejam eles em extinção ou não. Não seria mais viável a Noé se os animais fossem reduzidos a pequenos frascos? Teria a arca sido um banco de DNA antigo, utilizado para proliferação dos animais depois do dilúvio?

 Vamos falar agora de outro fato curioso, a visão (ou avistamento) do profeta Ezequiel. 

Este profeta, que era pastor de ovelhas, estava com seu rebanho quando os céus se abriram, se ouviu um enorme estrondo seguido de um forte vento e diante dele havia (como ele descreveu) a palavra do Senhor. Ezequiel descreve que a palavra do senhor, era reluzente como cobre polido (!) e era sustentado por quatro seres que possuíam quatro faces cada um e todos se movimentavam para o mesmo lado conforme a vontade de Deus. Além disso, é dito que no alto da palavra se sustentava um trono e neste trono (também reluzente), estava o Senhor.

Com certeza, muito interessante. Tão interessante que chamou a atenção da NASA e um de seus engenheiros mais renomados, Josef Blumrich levou ao pé da letra este texto e criou um protótipo do que ele chamou de Nave de Ezequiel, pouco tempo depois ele escreveu um livro com este titulo, adicionando um ponto de vista diferente ao livro de Ezequiel. Na segunda parte do livro de Ezequiel, é dito a este construir um templo aberto para que recebesse a glória de Deus. Um cientista da Turquia fez a mesma coisa que o engenheiro da NASA (porém ele não sabia do protótipo) e criou uma maquete do templo de Ezequiel. Nos anos 1980, estas duas pessoas se encontraram e confirmaram algo muito curioso: a nave se encaixava perfeitamente no templo. Teria sido isso apenas coincidência?

Curiosidades

  • Na Ilha de Páscoa existe um muro onde não é possível atravessar uma simples folha de papel em suas junções. Algumas das pedras pesam mais de 100 toneladas. Um muro semelhante foi encontrado no Peru.
  • Em Ica, no Peru, existem pedras encontradas em escavações que retratavam cenas estranhas pessoas olhando para cima utilizando uma espécie de cilindro. Seria uma luneta? Estas pedras ainda estão sendo estudadas para provarem sua originalidade. Próximo de Ica foram descobertas vários objetos que se assemelham com formas, porém em forma de disco. Nenhum disco ou desenho que representasse estes discos foi encontrado.
  •  No Uzbequistão, na década de 1970, arqueólogos trouxeram à tona um desenho de um ser que até hoje não foi reconhecido, portando um disco também de origem desconhecida

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  • Na China, em escavações revelaram vários discos de pedra, cobre e ouro em tumbas junto a esqueletos de seres muito pequenos que possuíam crânio ligeiramente maior em proporção ao corpo. Até agora os cientistas chineses trabalham com a hipótese que estes seres são macacos que não se desenvolveram. Porém o estranho é que eles estavam em tumbas e nenhum macaco tem ciência suficiente para construir uma tumba. Também não foram encontradas provas que liguem estes esqueletos a macacos, devido sua fisionomia. Existe uma corrente que sugere que estes esqueletos eram de pessoas pertencentes à Atlântida.

  • A Atlântida é uma ilha que foi pronunciada pela primeira vez em um livro pelas mãos de Platão. Esta ilha (ou suposta ilha) que até hoje não foi encontrada é atualmente considerada parcial ou totalmente parte do triângulo das bermudas. Uma expedição foi enviada até este lugar na década de 1990. E o que foi encontrado: Uma muralha onde não se passava a lâmina de uma faca entre suas junções.

 

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